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A IA (Inteligência Artificial) substituirá o homem?

A Inteligência Artificial Vai Substituir o Ser Humano?

(1º TEXTO PARA BLOG INSTITUCIONAL PELA IA CHATGPT, 2º REVISADO POR ELE E O 3º O ORIGINAL)

Por João Luis Santana – Web Designer e Diagramador desde 2002

Vivemos uma era marcada por transformações profundas e aceleradas. O avanço da Inteligência Artificial (IA) está revolucionando a maneira como produzimos, consumimos e interagimos, tanto no mercado quanto na sociedade. Mas a grande pergunta que paira no ar é: será que a IA vai mesmo substituir o ser humano?

Substituição: um processo já em andamento

Ao longo da história, sempre que surgiram novas tecnologias, funções humanas foram sendo substituídas. O cavalo cedeu lugar ao carro; a carta, ao e-mail; e, atualmente, tarefas antes realizadas por pessoas são automatizadas por sistemas digitais.

Nos supermercados, caixas de autoatendimento se tornaram comuns. Ônibus circulam sem cobradores. O dinheiro físico perde espaço para cartões e pagamentos via smartphone. A automação avança, silenciosa e constante, eliminando intermediários humanos.

Mas a IA vai além: ela não apenas executa, mas aprende, interpreta e cria. E é nesse ponto que o impacto se torna ainda mais profundo e transformador.

Meu olhar como profissional de design

Atuo como designer gráfico e web desde 2002 e, ao longo dessas duas décadas, pude vivenciar de perto essa transição. Hoje, consigo desenvolver uma campanha publicitária praticamente sozinho, com o apoio de ferramentas baseadas em IA.

Preciso de um texto? Utilizo plataformas como o ChatGPT e escolho o tom — institucional, emotivo ou cômico — recebendo diversas opções bem estruturadas. Preciso de uma imagem? Recorro ao Canva, que sugere composições visuais alinhadas ao conteúdo, também com base em IA.

O que antes demandava a colaboração de vários profissionais, agora pode ser feito por uma única pessoa, desde que tenha o conhecimento básico e saiba usar as ferramentas certas.

Profissões em transformação

Será que todas as profissões estão ameaçadas? Não exatamente. Mas muitas delas estão sendo redimensionadas, otimizadas ou reduzidas.

Empresas que antes mantinham equipes inteiras agora operam com um número muito menor de colaboradores, automatizando uma parte significativa das tarefas com o auxílio da IA. Quem não acompanhar essa transformação corre o risco de se tornar obsoleto. E digo isso com a experiência de quem está vivendo esse processo, e não apenas fazendo uma previsão teórica.

O interesse real das empresas

Por trás do discurso bonito sobre "democratizar o acesso à tecnologia" ou "facilitar a vida das pessoas", o verdadeiro objetivo das empresas ao adotar IA é bem direto: reduzir custos e aumentar a eficiência.

Bancos, companhias aéreas, indústrias, varejo e instituições financeiras investem pesado em IA não apenas para inovar, mas para automatizar processos, substituir mão de obra e eliminar gargalos operacionais.

A consequência? Um aumento no desemprego em determinadas áreas e a concentração das oportunidades em poucos profissionais altamente qualificados — aqueles que dominam o uso estratégico da Inteligência Artificial.

O futuro: especialização ou exclusão?

Será que um robô pode substituir um médico, um advogado ou um chef de cozinha? Parcialmente, sim. Não estamos falando de uma substituição total, mas de uma redução significativa e da valorização de quem souber trabalhar com as novas tecnologias.

Hoje, a IA já é capaz de:

  • Diagnosticar doenças com base em exames.
  • Criar argumentos jurídicos analisando jurisprudências.
  • Identificar aromas e sugerir receitas personalizadas. 

Ou seja, tarefas que exigem conhecimento técnico podem ser realizadas, ao menos em parte, por sistemas inteligentes. Quem dominar essas ferramentas terá um diferencial competitivo enorme. Quem ignorar... ficará para trás.

Conclusão: substituídos ou complementados?

A substituição completa do ser humano em todas as áreas pode não acontecer, mas o papel do profissional já está mudando — e de forma acelerada.

A IA não veio apenas para auxiliar, mas para transformar. Não é mais sobre o futuro: é sobre o presente.

A melhor forma de garantir relevância no mercado é se adaptar, aprender e usar a IA como aliada, e não como ameaça. No final das contas, a IA não é melhor nem pior do que nós — apenas mais rápida, incansável e altamente eficiente.

E quem souber trabalhar ao lado dela estará sempre um passo à frente.

 

2º TEXTO - REVISADO PARA PROFISSIONAL CHAT GPT

A Inteligência Artificial Vai Substituir o Ser Humano?

Por João Luis Santana – Web Designer e Diagramador desde 2002

Vivemos uma era de transformações profundas. O avanço da Inteligência Artificial (IA) tem provocado mudanças significativas nas formas de produzir, consumir e interagir — tanto no mercado quanto na sociedade. Mas a grande pergunta que paira no ar é: a IA vai substituir o ser humano?

A resposta, embora complexa, pode começar com uma analogia simples: assim como o cavalo foi substituído pelo carro, e a carta pelo e-mail, a substituição do trabalho humano por sistemas automatizados já está em curso — e a IA é apenas o próximo passo dessa evolução.

Substituição: Um Processo em Andamento

A substituição de funções humanas por tecnologias não é novidade. Supermercados já utilizam caixas de autoatendimento. Ônibus circulam sem cobradores, e o dinheiro físico está dando lugar aos cartões e pagamentos via smartphone. Tudo isso elimina intermediários humanos e transfere funções para sistemas digitais.

Mas a IA vai além: ela não apenas executa tarefas mecânicas — ela aprende, interpreta e cria. E é aí que o impacto se torna mais profundo.

A Prática no Dia a Dia

Como profissional de design gráfico e web desde 2002, vivenciei de perto essa transição. Hoje, posso desenvolver uma campanha publicitária inteira com o apoio de ferramentas baseadas em IA. Preciso de um texto? Utilizo plataformas como o ChatGPT. Escolho o tom — institucional, emotivo ou cômico — e recebo diversas opções, refinadas e bem estruturadas. Preciso de uma imagem? Recorro ao Canva, que também emprega IA para sugerir composições visuais alinhadas ao conteúdo.

O que antes demandava o trabalho de diversos profissionais, hoje pode ser executado por uma única pessoa, com conhecimento básico e ferramentas adequadas.

Profissões em Transformação

Isso significa que todas as profissões serão extintas? Não. Mas muitas serão redimensionadas, otimizadas ou reduzidas. Empresas que antes mantinham equipes inteiras hoje operam com um número muito menor de pessoas, automatizando grande parte das atividades com IA.

A verdade é que quem não acompanhar essa mudança corre o risco de se tornar obsoleto. E falo isso com a consciência de quem está dentro do processo — não como uma previsão vaga.

O Interesse das Empresas: Redução de Custos e Eficiência

Por trás do discurso otimista sobre “facilitar a vida das pessoas” ou “democratizar o acesso à tecnologia”, o principal objetivo das empresas ao adotar IA é simples: reduzir custos e aumentar a eficiência operacional.

Bancos, companhias aéreas, indústrias, varejo e instituições financeiras utilizam a IA não apenas para inovar, mas para automatizar, substituir mão de obra e eliminar gargalos humanos. A consequência? Desemprego em massa em várias áreas e a concentração das oportunidades em poucos profissionais altamente qualificados — os que dominam o uso da IA.

O Futuro: Especialização ou Exclusão

Será que um robô poderá substituir um médico, um advogado ou um chef de cozinha? A resposta é: parcialmente, sim. Não se trata apenas de substituição total, mas de redução e filtragem. Em vez de centenas de profissionais, as empresas terão alguns poucos especialistas com domínio das tecnologias que fazem o trabalho de muitos.

A IA já é capaz de diagnosticar doenças com base em exames, criar argumentos jurídicos com base em jurisprudências e até identificar aromas e propor receitas com base em preferências do consumidor.

Quem dominar essas ferramentas terá um diferencial competitivo. Quem ignorar, ficará para trás.

Conclusão: Seremos Substituídos ou Complementados?

A substituição completa do ser humano pode não acontecer em todos os setores, mas é inegável que o papel do profissional está mudando rapidamente. A IA não veio apenas para auxiliar — ela veio para transformar. Não estamos mais falando do "futuro". Estamos vivendo o processo agora.

A melhor maneira de garantir relevância é se adaptar, aprender e usar a IA como aliada — não como ameaça. Porque, no fim das contas, a IA não é melhor ou pior do que nós. Ela apenas é mais rápida, incansável e altamente eficiente. E quem souber trabalhar com ela estará um passo à frente. 

 

3º TEXTO - "ORIGINAL" 

A IA (Inteligência Artificial) substituirá o homem?

Assim como o cavalo foi substituído pela moto, e a carroça pelo carro… por que não a IA substituir o ser humano também? Não precisamos ir tão longe: as máquinas já vêm nos substituindo há tempos. Então, por que não a Inteligência Artificial?

Esse questionamento me lembra o clássico dilema: quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? Considerando que a galinha é feita de células — chamadas, muitas vezes, de “ovos” pelos químicos —, podemos pensar que a célula veio antes da galinha. Eis aí o mistério que pairava sobre a humanidade, revelado. Pelo menos para quem pensa como eu.

Hoje, entramos em supermercados onde já existem caixas automáticos substituindo humanos. Basta escanear o código de barras, e pronto — nada de contato com um atendente. O mesmo está acontecendo com os ônibus: primeiro retiraram os cobradores, transferindo toda a responsabilidade ao motorista. Mas por que o cobrador está sumindo? Porque o dinheiro em papel está sendo substituído pelo cartão, que está sendo substituído pelo celular — que apenas escaneia o código e pronto.

E aí, a IA vai substituir o homem? E por quê?

Antes de responder, deixo uma dica: no final deste artigo, vou colocar o link de um site com a história da IA — desde seu surgimento até a evolução atual. Mas vamos direto ao ponto: primeiro, precisamos entender o significado da palavra “substituir”: suprir, compensar, remediar, preencher, prover, corrigir, atenuar, anular, neutralizar.

Peguei essa definição do Google — ou seja, usei a IA para responder algo que eu poderia ter respondido sozinho. Nesse caso, minha inteligência não foi "original", mas sim "artificial". Ou seria “semi-artificial”? Tipo aquela expressão "inveja branca"? Adoro essa também… mas isso é assunto para outro texto.

1 – A IA irá substituir o homem?

Já respondi, de certa forma, ao usar o Google. Mas pense comigo: quero criar um folder com uma chamada inteligente e emocional para vender um produto. Primeiro, crio uma ideia básica (daquelas repetidas, estilo “copia e cola”) e jogo no ChatGPT. Ele me pergunta se quero um texto institucional, emotivo ou cômico, e me dá a opção de escolher o tom ideal. Escolho um institucional com uma pitada de emoção — para tocar o cliente, mas de forma profissional.

A IA me dá várias opções, ainda sugere ideias novas. Uau! O texto ficou melhor do que se fosse escrito por Carlos Drummond de Andrade. E tem um toque de Drummond ali? Claro! A IA tem “conhecimento” todos os livros dele, conhece seus pensamentos e tudo mais. Até se ele perdeu o ônibus em tal dia, em tal entrevista, a IA sabe.

Texto pronto. Agora, preciso da imagem. Entro no Canva — porque ainda não gostei das imagens geradas aqui, no ChatGPT, que ainda está aprendendo com todas as ideias, inclusive a minha. Como sou esperto, uso o Canva, que já está há mais tempo no mercado de imagens e também usa IA.

Colo o texto gerado pelo ChatGPT no Canva, e ele me dá uma imagem que até Van Gogh ficaria com inveja. Melhor que aquelas artes distorcidas dele, com todo respeito. Pronto: aprovo e mando para a gráfica.

Lá, o diagramador do outro lado do mundo, que já está com os dias contados porque a empresa cogita demiti-lo (afinal, ele mesmo já usa IA e cria pouca coisa inédita), manda para a impressora — que também usa IA. E tudo isso aconteceu porque eu, querendo economizar, preferi “fazer tudo sozinho” e não pagar o diagramador.

Pessoal, sou diagramador e web designer desde 2002. Falo com propriedade. Não estou dizendo que o diagramador é obsoleto — estou dizendo que eu estou me tornando obsoleto. Como web designer também, porque já existem IAs criando sites. Ainda não são os melhores, mas é só questão de tempo.

E aí está: o profissional sendo, sim, substituído. Mas espera… fui eu quem deu a ideia, mesmo batida, e a IA fez o resto. Até quando ela vai precisar de mim para gerar o que já sabe?

Por isso digo: a IA não vai substituir os 10 profissionais da gráfica. Vai restar um — talvez um profissional para cuidar da operação toda. E o ônibus? Em breve nem motorista vai precisar.

2 – E por quê?

A ideia das empresas que adotaram a IA — principalmente nos últimos 10 anos — é clara. Não é por amor à humanidade. É por redução de custos. Bancos, indústrias, companhias aéreas... praticamente tudo que usamos. A desculpa é sempre a mesma: “facilitar o acesso”, “trazer tecnologia para o bem”, “otimizar processos”. Mas a real motivação é simples: gastar menos e lucrar mais.

E prepare-se: o mundo vai escancarar isso com um desemprego em massa. A IA veio para substituir, cortar mão de obra, reduzir gastos — sem precisar pagar salário, férias ou benefícios.

Alguns ainda insistem: “a IA nunca vai substituir o ser humano”. Mas quem vive de cópia e cola já está sendo substituído. E vai ser cada vez mais. O que hoje faço como humano — uma busca, uma pesquisa para gerar algo —, a IA vai fazer sozinha amanhã. Quando robôs tiverem visão mais precisa que um gênio, tato mais sensível que o de uma pessoa com deficiência visual, força de atleta e paciência de freira… quem nos garante que não seremos deixados para trás?

E o pior: já há quem prefira ser atendido por uma máquina do que por um humano arrogante e impaciente.

Essa substituição pode ser analisada em todas as profissões: médicos, advogados, juízes. A IA talvez não substitua todos, mas vai reduzir o número necessário em cada função. De mil, sobrará meia dúzia. Quem souber dominar o inusitado, só esse irá se diferenciar.

Você acha impossível um robô dosar o tempero exato de um prato, melhor que um chef de cozinha? Para mim, é questão de tempo. Até o aroma, a IA vai captar com mais precisão que o nosso nariz.

Conclusão

Essa é minha visão — João Luis Santana, web designer e diagramador desde 2002. Vivo, observo e questiono tudo ao meu redor. E não me deixo levar por conteúdos vazios, "jogados ao léu", por inteligências “originais”.

Muitos acreditam em tudo o que leem ou veem, sem buscar saber o que é fato ou fake. E a IA já sabe diferenciar isso melhor do que muita gente. Enquanto alguns defendem cegamente o que ouviram de um influencer (que provavelmente usou IA para montar seu discurso), seguimos sendo substituídos.

Hoje, para ser influencer, basta saber falar — ou ser cativante o suficiente para vender ideias que, muitas vezes, nem são suas. Foram geradas por uma inteligência artificial. 

 

Por João Luis Fonseca e IA