QUAL A IMPORTÂNCIA DE UM SITE INSTITUCIONAL?

QUAL A IMPORTÂNCIA DE UM SITE INSTITUCIONAL?

Tenho redes sociais, Facebook e Instagram da minha empresa. Preciso mesmo de um site institucional? Um site que apresente somente meus produtos e serviços, mas que não realiza vendas? Nem é um e-commerce?

Esse questionamento às vezes chega à G3sites, e a resposta costuma ser muito clara: sim! Porém, em alguns casos, esclarecemos aos clientes que, dependendo da proposta do negócio, pode não haver necessidade imediata. Mas em que situações isso se aplica?

Por exemplo: você tem um delivery, uma lanchonete, uma pizzaria, um self-service em um bairro específico e não tem intenção de expandir para além dele, ou mesmo em uma cidade pequena, e seu objetivo é apenas divulgar seus produtos, serviços e promoções para facilitar o acesso ao seu negócio. Nesse caso, pode sim trabalhar apenas com redes sociais. Mas, mesmo assim, algumas questões importantes ficam no ar:

  1. Credibilidade – Um site confere muito mais credibilidade ao seu negócio.

  2. Reforço da marca – A logomarca, a identidade visual e a filosofia da empresa ganham força com um site, especialmente quando ele está padronizado e integrado às redes sociais.

  3. Apresentação profissional – Mesmo com boas fotos e banners nas redes sociais, um site geralmente oferece uma apresentação mais impactante e confiável.

  4. Organização visual – Produtos e serviços, com fotos e vídeos bem distribuídos em uma mesma página, são apresentados de forma mais profissional.

  5. Navegação por categorias – Permitir que o cliente acesse exatamente o que procura de maneira rápida é um diferencial que o site oferece.

  6. Institucionalidade – Páginas como Quem Somos, Missão, Visão e Valores ajudam a transmitir a essência da empresa, podendo incluir fotos, galerias e até um vídeo institucional.

  7. Busca no Google – Quando alguém desconhece sua empresa e a encontra numa busca online, qual você acha que passa mais confiança: uma página no Facebook ou um site completo?

  8. Indicações – Um amigo te indica um salão de beleza ou uma pizzaria. O que te chamaria mais atenção: um perfil de rede social ou um site profissional com todas as informações?

Essas são apenas algumas reflexões importantes. Aí você pode dizer: "Mas eu compro produtos e serviços pelas redes sociais, pelas promoções e praticidade." Claro! Mas pense: você compra de perfis desconhecidos, ou prefere quando alguém indica ou quando há um site profissional por trás?

E quanto ao site, não valeria o mesmo raciocínio? Imagine que ninguém te indicou aquela empresa. Em qual você confiaria mais para deixar seu carro para manutenção, levar sua filha para escolher o vestido de noiva, ou mesmo para jantar?

Não estou desvalorizando produtos ou serviços oferecidos apenas por redes sociais, mas sim ressaltando o valor que você dá à imagem do seu próprio negócio. Se você acha que não precisa de um site profissional, tudo bem. Mas pense como cliente: ao chegar em uma cidade onde não conhece ninguém, você confiaria em uma empresa que só se apresenta pelas redes sociais?

Vejamos de outra forma: se eu tenho uma empresa top, com produtos e serviços de primeira linha e o melhor preço do mercado, por que meu cliente não merece um sistema que apresente tudo isso com o valor que realmente tem?

Resumo da ópera:

O ideal é ter redes sociais padronizadas e integradas a um site, o que melhora seu posicionamento nas buscas do Google e qualifica sua empresa, produtos e serviços como você realmente os enxerga. Redes sociais são ferramentas de divulgação; o site é sua representatividade. Não é à toa que, para vender em grandes marketplaces como Mercado Livre, Shopee ou Americanas, é necessário ter um site que represente sua empresa de forma institucional.

Este conteúdo serve para reflexão: onde você deseja colocar sua empresa, seus produtos e seus serviços? Se quer dar um passo rumo a ser a "Coca-Cola" do seu segmento, é preciso se apresentar à altura. Já ouvimos isso: "Minha empresa é a Coca-Cola dos seguros", mas os serviços eram vendidos apenas pelo Facebook e Instagram. Eu não contratei. E você, contrataria?

Artigo por João Luis Fonseca